“variações infímas podem alterar irreversivelmente o padrão dos acontecimentos” Uma simples mistificação dos economistas americanos, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias, cientificamente dada a conhecer á Humanidade por Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos.

sábado, junho 30, 2012

a CGTP acorda da letargia reformista?

há quantos anos a CGTP deveria ter iniciado acções directas mais violentas contra a violência que a frente neoliberal PS-PSD-CDS lhes cospe para cima?

"o tipo que aparece por trás do sindicalista para o arrancar de cima do carro NÃO É um agente à paisana que tem uma pistola debaixo da camisola” como tenta fazer passar a contra-informação propagandistica do Partido reformista dito "Comunista"  – Na verdade o tipo é um elemento da segurança da própria CGTP (como aliás é habitual, para que as reivindicações não descambem para além de bem-comportadinhas) e o que se diz ser uma pistola é na verdade apenas um telemóvel

quinta-feira, junho 28, 2012

Tribunal Constitucional entra em contradição sobre os cortes salariais

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domingo, junho 24, 2012

Estavam à espera de quê da ERC?

Eduardo Cintra Torres 
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o ministro Relvas e as pressões sobre a comunicação social

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as 4 regras de ouro da ERC

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Proposta de Alteração da Constituição da República Portuguesa


1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente do seu mandato.
2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos. Todos os deputados (Passado, Presente e Futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social, imediatamente.
3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os portugueses.
4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.
5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde actual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos portugueses. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Segurança Social exatamente como todos os outros cidadãos portugueses e da mesma maneira.
6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos portugueses. O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade. Não haverá privilégios exclusivos.
7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e, depois, regressar ao anterior ou procurar outro emprego.

O tempo para esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos a fazerem uma revisão constitucional, para CORRIGIR O ABUSO INSUPORTÁVEL levado a cabo pela actual fauna que frequenta a ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA .

sexta-feira, junho 22, 2012

Carta Aberta ao Ministro Nuno Crato

Público 21 de Junho
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1.

2.

quarta-feira, junho 20, 2012

Quando falamos de salários

(publicado no Expresso, caderno de Economia)

 António Borges criou uma tempestade política ao afirmar que “a diminuição de salários não é uma política, é uma urgência” — embora tenha acrescentado que “não pode ser de maneira nenhuma uma perspetiva de futuro”. É claro que Borges peca por duas razões. A primeira é por não aplicar a si próprio o que propõe para os outros, acumulando salários públicos e privados. E depois por não explicitar a que salários e sectores se refere.

Uma empresa de comércio de mobiliário e artigos de iluminação pede arquiteto, com mestrado, para trabalhar a tempo inteiro por €500. Uma empresa de estudos de mercado pretende contratar um licenciado para fazer clipping de imprensa, pagando €485. Uma empresa pretende dois dentistas, a tempo completo, a ganhar €650. Outra pretende um engenheiro mecânico, que fale inglês, francês e espanhol, oferecendo €700. Uma multinacional subcontrata através de uma empresa de recursos humanos e esta paga €780 a engenheiros informáticos e eletrotécnicos. É destes salários que estamos a falar, dr. Borges? São estes salários que devem ser reduzidos? Então esteja descansado. Dentro de um ano não terá no país quem os aceite. Ou por não ter as qualificações necessárias. Ou porque os que as tiverem não estarão a trabalhar em Portugal. É com estas bases que iremos construir o Portugal futuro. Promete

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sexta-feira, junho 08, 2012

abaixo a Censura, Eleições livres!

(referente ao post original aqui

Após um ano de laboriosas investigações, a Comissão Nacional de Eleições (referindo-se ao acto eleitoral de 2011), em verdadeira autópsia da Democracia, deliberou em 15 de Maio de 2012, quer dizer "descobriu", que afinal sempre houve da parte das 3 televisões tratamento discriminatório das diversas candidaturas"
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