“variações infímas podem alterar irreversivelmente o padrão dos acontecimentos” Uma simples mistificação dos economistas americanos, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias, cientificamente dada a conhecer á Humanidade por Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos.

sexta-feira, julho 08, 2011

Israel e o Hamas

No dia 11 de Junho o jornal Publico.es em entrevista ao presidente da Federação das Comunidades Judaicas de Espanha, Isaac Querub, afirmava que "não se pode falar de paz com o Hamas porque na sua carta constitucional se pede a destruição de Israel" (sic). Este homem também deveria dizer que o actual ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman, propôs no dia 4 de Fevereiro de 2009 em entrevista ao diário Jerusalem Post, lançar uma bomba atómica em Gaza: textualmente, "devemos continuar a combater o Hamas como os Estados Unidos fizeram com o Japão na Segunda Grande Guerra Mundial". E em 2002 defendeu bombardear Teerão, a barragem egipcia de Assuão, Beirute, assassinar Yasser Arafat e conquistar toda a Cisjordânia (1) - "Não devemos deixar pedra sobre pedra, devemos destruir tudo e recomeçar de novo", reclamava Avigdor, incluindo objectivos civis como centros de comércio, bancos ou gasolineiras
(ABC 3/3/2009, o Diabo veste-se de Politico)
.
Pouco se pode falar de paz com um governo assim
. Certamente, dizem que os terroristas são os outros, estes são nossos aliados. (do blogue de Pascual Serrano)

(1) "Bem Vindo à Palestina, se conseguir entrar!"

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